Hoje sou Arquiteta, trabalho com o que eu gosto, amo o que faço... Agradeço à minha mãe por tudo que fez por mim...
Guardo tantas lembranças boas, as tarde vendo sessão da tarde comendo pipoca, os passeios às lojas de tecidos, linhas e afins... Foi ela que me ensinou quase tudo que sei sobre costura, tricô, crochet, ponto de cruz... Me ensinou a cozinhar dizendo que eu tinha que saber cozinhar pro caso dela faltar um dia (parece que as pessoas pressentem né?).
Abaixo um poema maravilhoso...
P.S.: Escrevi esse post no sábado anterior a data de postagem, sabendo que na quarta não estaria em condições...
À MÃE (Saudades)
Onde tu estás? Que eu não te vejo!
Senão nas melhores lembranças.
Ainda ontem me davas a mão para
atravessar a rua;
Olhavas minhas notas da escola e
me ensinastes os primeiros passos.
Onde tu estás? Que eu sinto a falta!
Preciso te dar um abraço,
sentar no teu colo e falar de saudades.
Contar meus amores, ouvir teus clamores!
Eu não queria ter crescido; Se me contassem
que tu ias partir.
Onde tu estás? Afinal!
Que a vida é injusta e nos rouba o brilho dos olhos.
Nos deixa lembranças; Leva esperanças.
Ficastes no quadro amarelecido da parede.
Impregnada na retina ainda pipoca a última cena;
O último aceno e toda a saudade do mundo.
(CFGauss)
Onde tu estás? Que eu não te vejo!
Senão nas melhores lembranças.
Ainda ontem me davas a mão para
atravessar a rua;
Olhavas minhas notas da escola e
me ensinastes os primeiros passos.
Onde tu estás? Que eu sinto a falta!
Preciso te dar um abraço,
sentar no teu colo e falar de saudades.
Contar meus amores, ouvir teus clamores!
Eu não queria ter crescido; Se me contassem
que tu ias partir.
Onde tu estás? Afinal!
Que a vida é injusta e nos rouba o brilho dos olhos.
Nos deixa lembranças; Leva esperanças.
Ficastes no quadro amarelecido da parede.
Impregnada na retina ainda pipoca a última cena;
O último aceno e toda a saudade do mundo.
(CFGauss)
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